Os primeiros salões de cabeleireiros surgiram em Atenas
Antes de 1960, uma técnica muito popular era colocar as mechas entre duas chapas de metal que chegavam à temperatura de 250º C. O calor excessivo desintegrava a queratina – proteção natural do cabelo – e estragava os fios.
Atualmente há uma versão remodelada dessa “chapinha excessiva”, que regula a temperatura e oferece maior proteção aos cabelos. Outra tática muito usada foi o ferro de passar roupas. As jovens colocavam papel sobre os fios e passavam o ferro bem quente sobre os cabelos.
Nos anos 60 surgiram os alisamentos a frio, feitos com produtos químicos. Mas os cachos tiveram também seu tempo de glória. Em 1918 Nessler, um alemão emigrado para a Basileia, cria a formulação “permanente”, que é experimentada por muito tempo. Em 1940, a moda das ondas sobrevive ao período de guerra e reflete a situação econômica e política vigente.
As irmãs Carita abrem um salão de beleza. São as primeiras mulheres a exercer a profissão de cabeleireiro e a entrar num mercado até então predominantemente masculino. Com a II Grande Guerra, muitos deles se alistaram no Exército para lutar, dando lugar para as mulheres.
Aparece ainda nesta década a permanente a frio. Seu criador é o inglês Speakman, que a testa por quatro anos. A patente é adquirida pela americana Heléne Curtis e a difunde na Europa pela L’oréal.
De lá para cá, entre lisos ou crespos, loiros, ruivos ou escuros, aos cabelos ainda se dá tal importância que as indústrias de cosméticos estão hoje entre as que mais crescem em todo o mundo.
O cabelo distanciou-se ao longo dos séculos de sua real importância, a de proteção. Transformado em símbolo de status, poder, beleza e força, sempre teve para a raça humana um papel importante muito mais ligado ao ego do que à anatomia.
Achados arqueológicos, como pentes e navalhas feitos em pedra, mostram isto. Primeiro entre os homens, que desde a mais remota antiguidade já tinham o hábito de barbear e cortar o cabelo.
Os primeiros salões de cabeleireiros surgiram em Atenas, na Grécia. Em algumas lojas foram sendo instalados espaços adequados ao tratamento de beleza, e assim surgiu o salão e a profissão de barbeiro, exclusiva do sexo masculino.
Para as mulheres o culto à beleza, apesar de iniciar bem mais tarde, em relação aos homens, também é muito antigo. Cleópatra foi uma das primeiras mulheres a escrever um manual de beleza, loções contra rugas, manchas cutâneas, máscaras e óleos para conservação da pele.
Na Grécia antiga era comum a utilização de uma raiz vermelha conhecida como “polderos” e “cerato de mel” para mudar a tonalidade dos órgãos mais sensíveis e irrigados da face. No Egito faraônico, elas utilizavam um pó natural, denominado Púrpura de Tyr, para se enfeitar e chamar a atenção.
Durante os séculos XVII e XVIII, na França dos “Luises”, propagava-se a moda de perucas com cachos; pós de arroz e brilhos em um já intenso comércio de produtos cosméticos nas ruas de Paris. Em 1750 já eram mais de 600 os cabeleireiros atuantes.
Há mais de três mil anos os egípcios foram os primeiros a desenvolver a técnica de tintura de tecidos e de cabelos, utilizando inúmeros corantes que extraíam da matéria animal e vegetal. Estes mesmos corantes foram utilizados por muitas civilizações no decorrer dos séculos, e até mesmo nos dias atuais. E ainda estão ligados à Antiguidade, como a Camomila, a Henna e o Índigo, entre outros.
Achados arqueológicos, como pentes e navalhas feitos em pedra, mostram isto. Primeiro entre os homens, que desde a mais remota antiguidade já tinham o hábito de barbear e cortar o cabelo.
Os primeiros salões de cabeleireiros surgiram em Atenas, na Grécia. Em algumas lojas foram sendo instalados espaços adequados ao tratamento de beleza, e assim surgiu o salão e a profissão de barbeiro, exclusiva do sexo masculino.
Para as mulheres o culto à beleza, apesar de iniciar bem mais tarde, em relação aos homens, também é muito antigo. Cleópatra foi uma das primeiras mulheres a escrever um manual de beleza, loções contra rugas, manchas cutâneas, máscaras e óleos para conservação da pele.
Na Grécia antiga era comum a utilização de uma raiz vermelha conhecida como “polderos” e “cerato de mel” para mudar a tonalidade dos órgãos mais sensíveis e irrigados da face. No Egito faraônico, elas utilizavam um pó natural, denominado Púrpura de Tyr, para se enfeitar e chamar a atenção.
Durante os séculos XVII e XVIII, na França dos “Luises”, propagava-se a moda de perucas com cachos; pós de arroz e brilhos em um já intenso comércio de produtos cosméticos nas ruas de Paris. Em 1750 já eram mais de 600 os cabeleireiros atuantes.
Há mais de três mil anos os egípcios foram os primeiros a desenvolver a técnica de tintura de tecidos e de cabelos, utilizando inúmeros corantes que extraíam da matéria animal e vegetal. Estes mesmos corantes foram utilizados por muitas civilizações no decorrer dos séculos, e até mesmo nos dias atuais. E ainda estão ligados à Antiguidade, como a Camomila, a Henna e o Índigo, entre outros.
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